(Resumo do 16º capítulo de A
Excelência do Ministério)
Se
quisermos ter uma família unida é imperioso deixar de lado o orgulho pessoal. É
necessário colocar as necessidades dos outros acima das nossas. Temos que
praticar o que Paulo ensinou ao escrever: “não atende cada um para o que é propriamente
seu, mas cada qual também para o que é dos outros” (Fl 2. 4).
É
necessário também ter um coração que sabe perdoar. Sem perdão as relações
familiares ficam comprometidas. Sem perdão a família perde a graça. Sem perdão
o lar deixa de um lar. Sem perdão os alicerces são abalados. Sem perdão não há perdão.
Por isso que também Paulo disse: “antes,
sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos
outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Ef 4. 32).
Quando
perdoamos estamos nos livrando do dardo do outro. Estamos lançando para fora de
nós o mal que o outro nos fez. Estamos ficando livres para fazer o bem a quem
nos fez o mal. Estamos aptos para pagar o mal com o bem.
Dentro
da família isso é importante. Pois sempre um está precisando do outro. Precisando
de encorajamento, de incentivo, de reconhecimento, de elogios e, até mesmo, de restauração.
Portanto,
seja generoso, perdoador, incentivador e disposto a restaurar os outros. Assim,
a graça e as bênçãos divinas se estenderão a toda a tua família e além dela. Outras
famílias serão abençoadas pela tua família.
Pr. Joventino Barros Santana
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