(Resumo
do 30º capítulo de Excelência do ministério)
Daí é
importante saber que ser porteiro não é um cargo qualquer. Vai muito além de abrir
as portas da igreja, acender as lâmpadas, recolher ofertas, arrumar cadeiras,
organizar o estacionamento, apertar as mãos das pessoas, saudando com a “paz do
Senhor”. Os ´porteiros e recepcionistas tem a missão de estabelecer uma ponte
de comunicação. Comunicação essa desenvolvida por meio de uma atmosfera
amistosa, de uma acolhida calorosa, de uma ajuda imediata, de uma informação
necessária, de uma sinalização clara, no auxílio para alguém estacionar o carro
e até mesmo por meio de um sorriso sincero.
Para
os porteiros e recepcionistas cumprirem sua missão com eficiência precisam de
treinamentos e de organização. Pois a maneira como servem é mais importante do
que quanto tempo servem. Não adianta ser dedicado se não houver organização,
habilidade e amabilidade com as pessoas. Atenção deve estar voltada para as
pessoas que entram e saem da igreja. Por isso que os porteiros não podem ficar conversando
entre si. Eles precisam saber o que tem que fazer, como fazer e por que estão
ali e cumprir sua missão com eficiência.
Quando
os porteiros e recepcionistas exercem com excelência a sua missão podem
proporcionar uma acolhimento celestial aos visitantes, aos congregados e aos
membros da igreja. A forma como as pessoas são tratadas pelos porteiros,
obreiros, ministros e irmãos contribui decididamente para a boa e influente
imagem da igreja, podendo até levar pessoas a Cristo.
Stan
Toller escreve: “a Imagem da igreja é tão boa quanto a recepção que ela oferece”
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