Dez dicas acerca de
correspondências da igreja
(Resumo
do 34º capítulo de Excelência do Ministério)
1. O
ato de transmitir informações, orientações e até ensinamentos por meio de
cartas é uma prática muita antiga – desde dos tempos dos apóstolos. São 21
cartas escritas por eles.
2. As
correspondências eclesiásticas não podem negligenciar a qualidade. A qualidade
é importante. Pois ela afeta diretamente a comunicação que se pretende
informar. Ela deve refletir a dignidade e importância da igreja, representando
o melhor do ministério.
3. As
correspondências formais devem seguir o padrão da formalidade: papel de carta,
de cores sóbrias, com aspecto profissional, layout de qualidade, contendo o
logotipo da igreja e todas as informações básicas para os contatos: nome,
cargo, endereço, telefone, fax, celular, e-mail e o site.
4. A
letra também é importante. No caso das correspondências formais deve se optar
pelo formato “arial” ou outra de uso comercial padrão, nunca grifada ou
sublinhada.
5. O
texto deve ser breve, claro, coerente e gramaticalmente correto.
6. Jamais
envie folha manuscrita como correspondências formais.
7. O
envelope também é importante. Ele deve estar de acordo com a carta.
8. Outra
coisa importante é que as cartas devem ser positivas e amistosas. Mesmo quando
se precisa tratar de assuntos negativos, devem ser ditos de modo que reflita
positivamente a igreja e o evangelho de Cristo.
9. Não
esqueça que as correspondências devem ser arquivadas. Elas podem ser usadas
como provas nas ações legais.
10. Também
não se esqueça que tudo na igreja deve ser feito com oração. Compile as cartas
com oração, cuidado e clareza. A qualidade conta em tudo.
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