BLOG DO PASTOR JOVENTINO B. SANTANA
REFLEXÕES E MENSAGENS PARA REFRIGERAR A ALMA E RENOVAR A MENTE.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Cura Tridimensional
Em Breve Lançamento do Livro do Pastor Joventino Barros Santana
Cura Tridimensional: Saúde da Alma, do Corpo e do Espírito.
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Não posso votar
1.
Não
posso votar em quem apoia o assassinato de crianças no ventre materno, com a
desculpa que o aborto é uma questão de saúde pública.
2.
Não
posso votar em quem é a favor da erotização de crianças na escola, da mudança
de sexo ainda na infância, sem o consentimento dos pais.
3.
Não
posso votar em quem tacha de fascista qualquer pessoa que pensa diferente das ideias
comunistas.
4. Não posso votar em quem é contra a
nação de Israel e não reconhece o holocausto dos judeus, pelo nazismo de
Hitler.
5.
Não
posso votar em quem dizem que é contra a tortura, mas apoia ditaturas que
mataram e matam os seus oponentes cruelmente.
6.
Não
posso votar em quem diz que o Estado é laico, simplesmente com a desculpa para impedir
que o evangelho seja proclamado.
7.
Não
posso votar em quem pretende estatizar todas as redes de televisão e emissoras
de rádio que pertencem aos religiosos do país, com mera desculpa da laicidade
do Estado.
8.
Não
posso votar em que despreza os princípios cristãos e que claramente é contra
toda e qualquer influencia judaico-cristã.
9.
Não
posso votar em quem pretende estabelecer a anarquia e uma sociedade incestuosa,
para tomar o poder.
10.
Não
posso votar em quem diz que é contra a posse de armas, mas anda rodeado de
seguranças armados e em carros blindados.
11.
Como cidadão, até o momento livre, democrata,
cristão, pai de família, pobre, que ainda mora na periferia da cidade,
pedagogo, formado em Teologia, licenciado em Filosofia, penso e creio profundamente
que a alternância de poder é salutar para o bem da democracia.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Como manter-se atualizado?
Pr Joventino Barros Santana
Com as rápidas mudanças do mundo
atual não é muito fácil se manter atualizado. No entanto, é uma necessidade
para o nosso próprio crescimento, para o crescimento das pessoas que estão sob a
nossa liderança e para o desenvolvimento da organização da qual fazemos parte. E
as exigências diárias aumentam essa responsabilidade sobre os ministros contemporâneos.
Antes de qualquer coisa, para
manter-se informado é imperioso separar tempo durante o dia para a leitura. A leitura
é indispensável. Além da Bíblia e do seu estudo sistemático, é preciso ler
revistas e jornais especializados, noticiais on-line, blogs, periódicos e bons
livros.
A conexão com o mundo atual não é uma
opção, mas uma necessidade. É necessário fazer bom uso do tempo para não ficar
desligado. Até mesmo dirigindo podemos aproveitar para aprender alguma coisa,
por meio do rádio, mensagens e estudos gravados.
Não deixe de usar a internet. Claro que
a internet tem os seus perigos. Mas há coisas boas. Na verdade há uma riqueza
de recursos que pode contribuir para o crescimento do cristão e do ministro do
evangelho. Traduções da Bíblia, ilustrações, comentários, dicionários, concordâncias
e livros estão ao alcance de um clique. Nunca antes o ministério cristão teve
tantas ferramentas disponíveis como hoje. Use a tecnologia de forma sabia, sem
abusar e sem deixar ser abusado.
Em fim, busque sempre aprender com os
outros. Pois os bons líderes aprendem uns com os outros. Busque aprender com os
melhores, ouçam as experiências, participem de conferências, seminários e
palestras de outros líderes e estudiosos dos temas ligados ao ministério e
liderança.
Só temos duas alternativas: manter-se
informado ou ser deixado para trás. Não fique estagnado no tempo. Busque o
conhecimento. Ele está ao alcance de todos. O conhecimento quando unido à
oração nos proporciona poder!
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
SETE PASSOS PARA REALIZAR REUNIÕES BEM-SUCEDIDAS
Pr. Joventino Barros Santana
Stan Toler aponta alguns ingredientes
para uma reunião bem-sucedida.
1 Planeje a reunião. Apenas convocar
uma reunião não assegura o sucesso. É necessário ter um propósito claro. Reuniões
bem-sucedidas precisam ser planejadas. É necessário ter uma direção. No agendamento
da reunião é preciso estar presente a missão, o propósito e a descrição do que
se pretende fazer.
2 Organize a pauta da reunião. A pauta
é importante. Ela é o roteiro da reunião. É como o mapa que marca o trajeto. Ela
ajuda manter a reunião na direção certa, sem perder tempo com assuntos
desnecessários. Uma reunião sem pauta está aberta a alterações sem fim sobre
assuntos sem importância.
3 Prepare a sala da reunião. Sem sombra
de dúvida, o conforto dos participantes contribui para a qualidade da reunião e
comunica organização. A sala deve estar limpa, as cadeiras em seus devidos
lugares, a mesa provida de papel e caneta, e a pauta deve estar à frente de
cada assento.
4 Não deixe de fazer ata da reunião. Em
toda reunião deve haver um secretário que anotará as principais ações e
decisões da reunião. Claro que não é necessário anotar toda a discussão, mas os
pontos principais, especialmente as decisões.
5 Faça sempre o devocional. Uma reunião
cristã exige um instante de devoção. A palavra de Deus deve ser lida e orações
devem ser feitas para que Deus possa direcionar tudo pelo seu poder.
6 Permita os participantes se
expressarem. Para as reuniões serem bem-sucedidas precisam dar oportunidade aos
participantes a expressarem suas ideias e seus ideais.
7 Lembre-se do fim maior da reunião.
Stan Toler expressa: “A pauta oculta em toda pauta de reunião é o bem-estar
espiritual, social e financeiro dos membros”. Tudo que fazemos tem que ter como
meta o crescimento do Reino dos céus, edificação das vidas em Cristo e a
glorificação do nome de Deus.
Os planos de Deus são realizados por
meio de pessoas que estão organizadas em torno da missão de Cristo.
Resumo do 74º Capítulo de Excelência
do Ministério
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
12 CONSELHOS PARA ESCREVER MELHOR
Pastor Joventino Barros Santana
Os benefícios da escrita são
emocionantes. Ela pode nos levar a novas experiências e uma riqueza de novas
amizades.
Veja algumas considerações sobre como melhorar a escrita.
1. A atividade de escrever pode ser uma
extensão do ministério pastoral.
2. A escrita começa mesmo com uma ideia
e uma página em branco.
3. É necessário tem um plano, saber o
que se quer escrever, tendo sempre como objetivo ajudar as pessoas.
4. Procure conhecer quem são os seus
leitores.
5. Pergunte sempre: de que as pessoas,
em especial os meus leitores, estão precisando neste exato momento. Uma coisa é
certa, todos precisam da verdade bíblica.
6. Escreva sempre com o futuro em vista.
Escrever atravessa os limites do tempo. Busquem tendência que está além do
horizonte do momento.
7. Diz Stan Toler: “não há mistério na
preparação de um bom artigo ou livro”. É mais ou menos como construir uma casa.
É necessário seguir as etapas. É preciso ter uma planta, um projeto, um cronograma.
8. Capriche na introdução. Procure prende
atenção. Comece de forma interessante, de maneira forte.
9. Busque prender atenção das pessoas
pelos seus sentimentos. As pessoas desejam segurança, proteção, sentimento de
pertencimento. Todos querem fazer a diferença no mundo. “Você já se sentiu
sozinho em meio a uma multidão?”. Ou começa citado um fato forte e
interessante. Também, respeitando as devidas proporções, pode contar algum caso
engraçado.
10. Leia tudo que puder (livros, jornais,
artigos, revistas) e principalmente a Bíblia.
11. Não tenha medo das críticas. Elas doem,
mas nos ajudam a perfeiçoar.
12. Um dos segredos para escrever bem é
reescrever.
Extraído do 73º Capítulo do livro Excelência do Ministério.
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
DINHEIRO; COMO FALAR ACERCA DESSE ASSUNTO NA IGREJA?
Por Pastor
Joventino Barros Santana
As
pessoas gostam de falar em dinheiro em qualquer lugar, menos da igreja. Passar sobre
a barreira do dinheiro é um desafio para qualquer pastor. No entanto, é
necessário. Dinheiro é um dos itens importante para vida e consequentemente para
igreja. Stan Toler aponta alguns “segredinhos” para ensinar acerca de dinheiro
na congregação.
1. Não tenha
medo. Muitos pastores não querem falar sobre dinheiro porque tem medo de mal
interpretados. Mas dinheiro é assunto da Bíblia e devemos falar sobre ele numa
perspectiva bíblica.
2. Relacione
á missão. Quando se fala mais em dinheiro que em missão se presta um desserviço
ao ministério. Pois Deus quer muito mais que nosso dinheiro. Deus quer a nossa
vida por inteiro. Mas quem entrega a sua vida por inteiro, tem prazer de
contribuir com o Reino de Deus.
3. Ensine
a oportunidade acima da obrigação. Contribuir com o Reino de Deus
financeiramente é muito mais que uma obrigação, é uma oportunidade. Nem todos
podem sair do seu país para pregar o evangelho, mas pode fazer contribuindo. Nem
todos tem condição de estudar para ensinar a Palavra, mas podem contribuir para
que outros estudem e ensinem a Palavra.
4. Deixe
os outros falarem. A voz do pastor não deve ser a única a falar sobre a questão
financeira. Quanto mais pessoas estiverem envolvidas no ensino, mais eficaz
será.
5. Modele
o ensino. Não ensine a dizimar se você não devolve os seus dízimos. Você precisa
estar preparado para viver o que prega. É necessário tratar as finanças da
igreja conforme os princípios das Escrituras. As contas da igreja devem ser
pagas em dia. A finança da igreja deve ser tratada como: “o dinheiro de Deus
emprestado para o povo de Deus fazer a obra de Deus”.
6. Use a
fé. O uso de dinheiro é um indicador espiritual. Ele deve ser usado com fé. Amontoar
dinheiro mostra que não confiamos em Deus. Desperdiçar dinheiro mostra que não
respeitamos a Deus. Ganância, cobiça, materialismo, usura, mesquinhez são
comportamentos que não podem estar presente nem em nossa vida particular, muito
menos na igreja.
Creio que contribuir
com o Reino de Deus financeiramente é uma forma de ajuntar tesouros nos céus.
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
A SUPERIORIDADE, AS VIRTUDES E A PERENIDADE DO AMOR
O apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, escreveu o texto mais conhecido no mundo acerca do amor. Nesse texto, ele fala sobre três características do amor: sua superioridade, suas virtudes e sua perenidade. Trataremos desses três pontos aqui:
Em primeiro lugar, a superioridade do amor (1Co 13.1-3). O apóstolo trata, aqui nestes versículos, sobre a superioridade do amor sobre os dons espirituais. O que caracteriza a verdadeira espiritualidade é o amor e não os dons. A igreja de Corinto tinha todos os dons, mas era imatura espiritualmente. Um cristão maduro é conhecido pelo fruto do Espírito e não pelos dons do Espírito. Paulo diz que o amor é superior ao dom de variedade de línguas (1Co 13.1), ao dom de profecia (1Co 13.2), ao dom de conhecimento (1Co 13.2), ao dom da fé (1Co 13.2), ao dom de contribuição (1Co 13.3) e até mesmo ao martírio (1Co 13.3). Sem amor, os dons podem ser um festival de competição em vez de ser uma plataforma de serviço. Sem amor, nossas palavras, por mais eloquentes, produzem um som confuso e incerto. Sem amor, mesmo que ostentando os dons mais excelentes como profecia, conhecimento e fé nada seremos. Sem amor nossas ofertas podem ser egoístas, visando apenas o nosso engrandecimento em vez de promover a glória de Deus e o bem do próximo. Sem amor nossos gestos mais extremos de abnegação, como o próprio martírio de nada nos aproveitará.
Em segundo lugar, as virtudes do amor (1Co 13.4-8a). Paulo fala, agora, sobre as virtudes do amor. Como podemos descrevê-las? Primeiro, o amor é conhecido por aquilo que ele é: o amor é paciente e benigno. Segundo, o amor é conhecido por aquilo que ele não faz: o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça. Terceiro, o amor é conhecido por aquilo que ele faz: O amor regozija-se com a verdade. Quarto, o amor é conhecido por aquilo que ele é capaz de enfrentar: o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Quinto, o amor é conhecido pela sua indestrutibilidade: o amor jamais acaba. O amor é a maior das virtudes, o maior dos mandamentos e o cumprimento da própria lei de Deus. O amor é a maior evidência de maturidade espiritual e o mais eloquente sinal da conversão.
Em terceiro lugar, a perenidade do amor (1Co 13.8b-13). Quando Jesus voltar em sua majestade e glória, inaugurando o que é perfeito; então, o que é em parte, será aniquilado. Agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Quando Jesus voltar e recebermos um corpo semelhante ao corpo de sua glória, então, conheceremos como também somos conhecidos. Agora, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. No céu não precisaremos mais de fé nem de esperança, porém, o amor continuará sendo o fundamento de nossas relações para sempre. Porque Deus é eterno e também amor, o amor durará para sempre. Ainda que o sol pudesse perder seu calor, ainda que as estrelas deixassem de brilhar no firmamento e ainda que os oceanos secassem, ainda assim, o amor continuaria sobranceiro e vitorioso para sempre e sempre. O amor jamais acaba!
Texto do Reverendo Hernandes Dias Lopes
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
COMO USAR O HUMOR NA PREGAÇÃO
Stan
Toler escreveu: “O humor é uma maneira excelente de envolver a congregação no
culto”. Claro que os pastores e pregadores não devem ser humoristas. Mas,
afirma Stan Toler, que serão sábios em aprender a entremear humor em situações
de ensino e pregação. Pois, o humor é uma maneira boa para prender atenção,
colocar as pessoas à vontade, mantendo o interesse e facilitando o
esclarecimento da verdade. “Uma história humorística, ligada a uma verdade
bíblica, abrirá caminho ao coração dos ouvintes e por muito tempo será lembrada”.
Tenha
cuidado ao usar o humor. Não se deve ter como objetivo de apenas provocar
risos. Ele deve ser acima de tudo uma ponte que une a uma verdade da Bíblia.
Antes de contar a história, pergunte:
A quem estou falando?
A quem estou falando?
Qual
o modo mais produtivo de dizer?
Qual
o modo mais interessante de dizer?
Isso
porque a história que um pastor conta não pode causar desconforto para alguém,
não pode ser agressiva, não pode soar discriminatória e não pode ser imoral. Ele
deve ser usado respeitosamente, levando em consideração a audiência, a regulação
do tempo, velocidade do ritmo e o contato visual.
O humor
na mensagem precisa ser relevante, conciso, dentro de um tempo certo e sem
exagero. É um recurso que deve ser usado ocasionalmente e jamais deve
substituir ao cuidadoso ensino e pregação da Palavra de Deus.
O certo
é que todos nós precisamos de um pouco de humor na vida como também de um caráter
inabalável. Um não pode anular o outro. Podemos ter caráter e humor.
Diz a Bíblia: "tempo de rir" (Ec 3. 4). O riso não condenável. Ele é legítimo.
Pelo Pastor Joventino Barros Santana
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
COMO ENCONTRAR A VERDADEIRA FELICIDADE?
As bem-aventuranças (makarios)
significam grande, rica e perene felicidade. É ser mais que feliz. Para Jesus
os bem-aventurados são os pobres de espirito, os que choram, os que são mansos,
os que têm fome e sede de justiça, os que são limpos de coração, os
misericordiosos, os que são pacificadores, os que são perseguidos por causa da
justiça. Para o nosso mestre as pessoas verdadeiramente felizes são os
humildes, os que não se envergonham de deixar suas lágrimas correr pela face,
que sabem tratar as pessoas com cortesia e educação, os que buscam sempre a
justiça, procurando praticá-la diariamente, entendendo que eles mesmos nem
sempre agem com justiça, como ordena a lei divina. Por isso que para Jesus, os
verdadeiramente felizes são misericordiosos, buscam levar uma consciência e uma
vida pura, sem mácula, buscando sempre promover a paz e a harmonia entre as
pessoas. São pessoas boas, que muitas vezes são perseguidas pela sua bondade, fidelidade
e justiça. São perseguidas por causa do nome que professam e seguem como modelo
de vida e como único meio de salvação. São pessoas, que mesmo chorando e sendo
muitas vezes injustiçadas por causa de sua justiça, são felizes. É uma
felicidade que excede a nossa racionalidade. É tanto assim, que o termo “makarios”
que foi traduzido por “bem-aventurado”, não existe em nosso idioma uma palavra
correspondente. É uma felicidade indescritível.
Eles são felizes porque tem como
herança o próprio Reino dos céus. O Reino dos céus e a sua propriedade. Os bem-aventurados
não são apenas membros do Reino dos céus. O Reino dos céus foi lhes dado como
propriedade particular. Eles têm a maior riqueza do universo. O Reino dos céus
é deles! Além disso, eles serão acalentos, herdarão para sempre a nova terra
que será criada pelo próprio Deus para os mansos, ali eles serão saciados pela
ação justa redentiva de Deus, alcançarão para sempre a misericórdia divina,
terão o privilegio de ter perene comunhão com Deus e serão chamados de
seus filhos.
Por isso não há motivo, mesmo com
perseguições e injurias, de tristeza. Não! Os bem-aventurados, apesar de todos
os labores nesta peregrinação, devem exultar e alegrar-se. Pois será muito
grande a nossa recompensa nos céus. O caminho que os bem-aventurados dessa era
percorrem, ele é conhecido e muito antigo. Por esse mesmo caminho percorreram
os profetas, que foram bem antes de nós. Ele é histórico. Esse caminho tem as
pegadas dos pés dos profetas, dos apóstolos e dos servos de Deus que vieram antes
de nós. É um caminho de dores e de lágrimas. Mas também é um caminho de felicidade
plena e divina.
Leia, portanto a linda poesia de Jesus
acerca da felicidade e medite...
Bem-aventurados os pobres de espírito,
porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque
eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles
herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede
de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos,
porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração,
porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque
eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem
perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
(Mateus 5:3-10)
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
SETE PASSOS PARA DOMINAR A ARTE DA ILUSTRAÇÃO NA PREGAÇÃO
COMO CONTAR BEM UMA HISTÓRIA?
Diz Stan
Toler “domine a arte de contar histórias e você dominará a arte da comunicação”.
Uma boa história tem o poder de provocar um incêndio emocional e mental nas
pessoas. Por isso, todos nós, desde crianças, gostamos de história. Stan Toler
apresenta sete características de uma boa ilustração para usar no ato de
pregar.
Característica 1: É bíblica? Uma
boa ilustração deve terminar em terras bíblicas, com uma conexão às verdades
das Escrituras.
Característica 2: É acreditável? A história
tem de ter relação com as experiências dos ouvintes. Ela precisa está no nível
das pessoas e condizente com as suas vidas.
Característica 3: É lógica? Uma
boa história tem que ter um bom começo e um bom fim. Ela precisa ter uma
sequência lógica. Por isso que é aconselhável antes de contar a história no
sermão, treinar, falar em voz alta, contar para alguém e pedir a sua avaliação.
Característica 4: É prática? Uma
boa história precisa ter uma razão clara para ser contada. Ela precisa provocar
o interesse das pessoas pela mensagem de Deus. Uma boa história provoca impacto
espiritual e não apenas emocional. Ela deve levar um aumento da devoção a
Cristo.
Característica 5: É emocional? Uma
boa ilustração também apela para os sentimentos. Precisamos lembrar que as
pessoas são dotadas não apenas de intelecto, mas de emoção.
Característica 6: É valiosa? É aquele
tipo de história que ninguém deseja esquecer? Uma história valiosa as pessoas a
guardarão no coração para sempre.
Característica 7: É transferível? Uma
história deve ser uma ponte para uma verdade bíblica. Ela deve levar os
ouvintes para dentro da mensagem bíblica. Ela deve aproximar as pessoas do
evangelho de Cristo.
“Pense
em como a história pode fazer diferença na habitação eterna do seu ouvinte”. Com essas dicas, procure aperfeiçoar a arte
de contar histórias. Todos nós gostamos de ouvir uma história bem contada.
70º de A Excelência do Ministério.
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