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sexta-feira, 18 de abril de 2014

DEZ DICAS ACERCA DE CORRESPONDÊNCIAS DA IGREJA


 

Dez dicas acerca de correspondências da igreja

(Resumo do 34º capítulo de Excelência do Ministério)

1.    O ato de transmitir informações, orientações e até ensinamentos por meio de cartas é uma prática muita antiga – desde dos tempos dos apóstolos. São 21 cartas escritas por eles.
2.    As correspondências eclesiásticas não podem negligenciar a qualidade. A qualidade é importante. Pois ela afeta diretamente a comunicação que se pretende informar. Ela deve refletir a dignidade e importância da igreja, representando o melhor do ministério. 
3.    As correspondências formais devem seguir o padrão da formalidade: papel de carta, de cores sóbrias, com aspecto profissional, layout de qualidade, contendo o logotipo da igreja e todas as informações básicas para os contatos: nome, cargo, endereço, telefone, fax, celular, e-mail e o site.
4.    A letra também é importante. No caso das correspondências formais deve se optar pelo formato “arial” ou outra de uso comercial padrão, nunca grifada ou sublinhada.
5.    O texto deve ser breve, claro, coerente e gramaticalmente correto.
6.    Jamais envie folha manuscrita como correspondências formais.
7.    O envelope também é importante. Ele deve estar de acordo com a carta.
8.    Outra coisa importante é que as cartas devem ser positivas e amistosas. Mesmo quando se precisa tratar de assuntos negativos, devem ser ditos de modo que reflita positivamente a igreja e o evangelho de Cristo.
9.    Não esqueça que as correspondências devem ser arquivadas. Elas podem ser usadas como provas nas ações legais.  

10. Também não se esqueça que tudo na igreja deve ser feito com oração. Compile as cartas com oração, cuidado e clareza. A qualidade conta em tudo.  

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O ABC do Evangelho

(Resumo do 33º capítulo de Excelência do Ministério)

A igreja precisa continua evangelizando, pois Jesus é o único para céu. O pastor precisa continuar pregando o evangelho e ensinando os crentes a evangelizar. Ganhar almas ainda continua sendo a missão mais sublime da igreja. A nossa grande missão é pregar o evangelho para todos.

Mas para pregar o evangelho é preciso conhecer o evangelho pessoalmente. Não adianta conhecer acerca do evangelho, saber do seu poder transformador, da história de Jesus Cristo e de sua morte na cruz, ou fazer parte de uma denominação. Só pode pregar o evangelho com poder quem já experimentou o poder transformador do evangelho pessoalmente.

Outra coisa importante é que o evangelho não é uma exposição intelectual e teológica acerca de Cristo. Ele deve ser apresentado de forma simples e objetiva. Não precisamos nos preocupar em demonstrar por meio de palavras persuasivas filosoficamente. Apresentação do evangelho deve começar pelo ABC. É preciso levar o evangelizado admitir que é pecador, que bondosamente Cristo morreu para nos perdoar os pecados e que é preciso confessar que Cristo é o Senhor de sua vida.

Este ABC do evangelho pode ser apresentado por todos da igreja, até mesmo pelas crianças. A igreja deve aproveitar todos as programações para apresentar o evangelho para as pessoas. Todos os eventos de jovens, adolescentes, crianças, senhores e senhoras e até de obreiros não podem perder o foco evangelizador.     

Enfim, cada crente individualmente deve estar preparado e disposto para apresentar o evangelho de Jesus Cristo. Cada crente é um representante desse produto que não tem preço, que é universal e sem comparação.  
Quer ser um representante?
Siga o seguinte roteiro:
A: Todos são pecadores (Romanos 3. 23)
B: Cristo morreu por todos (João 3. 16)
C: Todos precisam confessar que Jesus é o Senhor (Rm 10. 9, 10).


Pr. Joventino B. Santana  

COMO RESTAURAR UMA IGREJA DIVIDIDA



(Resumo do 32º capítulo de Excelência do Ministério)


 pastor Stan Toller conta neste capítulo um testemunho sobre como ele, inspirado pelo Espírito Santo, conseguiu restaurar uma igreja que havia se dividido por causa de uma rixa ferrenha. Segundo ele, o pastor anterior havia provocado uma divisão, levando consigo um terço dos membros. E os que ficaram, estavam feridos, irados e cheios de pessimismo.
O futuro daquela igreja era incerto, triste e sem esperança. Mas Deus lhe deu a vitória. A igreja se refez daquele ponto baixo até alcançar lugares altos. As feridas foram curadas, a esperança ressuscitada e o otimismo passou ser uma marca.  
Ao assumir o pastorado daquela igreja, depois de certificar-se da real situação, tomou as seguintes medidas:

Refletiu a história da igreja positivamente. No memento de crises é bom olhar para passado e se lembrar do que é bom. Pois a visão de uma igreja começa com a sua história. E cada igreja tem uma história para contar. Seja ela positiva ou penosa. Mas o certo que antes de vislumbrar o futuro é necessário entender o seu passado.
Com esse pensamento em mente, Stan Toller conta que escreveu a história dos setenta e cinco anos daquela igreja. Incluiu anedotas, estatísticas, destaques, fotografias e testemunhos.

Envolveu o máximo a liderança local nas atividades da igreja.  Pois para desenvolver a visão de uma igreja e fermentar a esperança é preciso radiar os líderes. O desenvolvimento de uma igreja começa pela sua liderança.
Como a igreja estava desanimada e cética, depois de trazer à tona o seu passado, no qual havia muitas glórias a ser contadas, ele comunicou a visão para os líderes, por meio de reuniões, palestras, ensinos e pregações. Pois quando os líderes aceitam e concordam com o projeto, a tendência natural é que todos os demais também abracem a causa.

Focalizou nas pessoas. Nos momentos de crises temos a infeliz tendência de focar nas dificuldades e nos problemas, sempre culpando os outros pelos fracassos. Mas é exatamente nestes momentos que precisamos das pessoas. Elas são a solução. Pois a igreja não se constitui apenas de atividades, ministérios e propriedades. A igreja é acima de tudo constituída de gente. Por isso que uma igreja de visão ela focaliza primeiramente nas necessidades das pessoas. Uma igreja que se volta apenas para suas dificuldades, tornará mais uma oficina que um hospital.

Deu espaço para as diferentes opiniões. Nem a nossa ideia é a melhor. É preciso ouvir os outros, especialmente aqueles que amam a igreja e ajudaram a fazer sua história. Uma simples ideia pode mudar o curso da história.

Incluiu as prioridades bíblicas. Stan Toller afirma que a Bíblia deve ser o mapa rodoviário do pastor que deseja liderar com esperança. Toda visão precisa ter prioridades que já estão estabelecidas na palavra de Deus. As metas e as estratégias devem estar vinculadas à Bíblia. A mensagem deve ser bíblica. Toda comunicação à igreja deve estar fundamentada na palavra de Deus. A Bíblia é o livro que traz uma verdadeira esperança.  

Orou. Tudo deve ser feito com oração. Ele orou e comunicou as condições atuais com oração. Acrescentando: quando mas nada resolve, a oração pode trazer a solução.

“É possível refazer-se da derrota. As realizações futuras podem até ser mais luminosas do que os triunfos passados. Tudo o que é necessário é um líder com esperança e uma visão”. Um líder que ama a palavra de Deus e tem uma vida regada pela oração.


Pr. Joventino B. Santana