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sexta-feira, 26 de julho de 2013

CUIDANDO DE SI MESMO


(Resumo do 8º capítulo de A Excelência do Ministério)
Stan Toler fez uma importante afirmação para os nossos dias, que todo ministro e vocacionado para servir no reino de Deus, deve levar em consideração: “em dia em que ninguém pastoreia o pastor, você precisa ser bom para tomar conta de si mesmo”. O ministro precisa cuidar dos outros, sem esquecer-se de si mesmo. Paulo já deu esse conselho há mais de 2000 anos. Ele escreveu para o jovem pastor Timóteo o seguinte: “tenhas cuidado de ti mesmo e da doutrina; continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como os teus ouvintes” (I Tm 4. 16).
Se no tempo de Paulo e Timóteo o ministro já tinha o desafio de cuidar não apenas do ensino, mas também de si mesmo; hoje esse desafio é muito maior. Pois vivemos em um tempo de constantes escândalos, fracassos morais, críticas, crises financeiras, protestos, corrupções, violências, ausência de amor e mudanças em toda a sociedade. Provocando também mudanças nas regras ministeriais. O que funcionava há algumas décadas, não funciona mais. O que alguns ministros fizeram, não mais dão certo.     
Todas essas mudanças exigem de nós habilidades, flexibilidade, adaptação, sem si deixar enganar pelas falácias do presente momento. Sendo, antes de tudo, honesto consigo mesmo e com a sua missão.
Pois ministro do evangelho precisa compreender que muitas coisas mudaram, até mesmo as formas de pastorear e liderar. Mas que a sua missão não mudou. As pessoas são pecadoras e continuam precisando de Cristo. Por isso que ele precisa evitar as distrações, controlar as pressões e saber lidar com as mudanças.
Por isso que jamais podemos parar de aprender. Se pararmos de aprender hoje, não teremos condição de ensinar a amanhã. Aprender deve ser um ato vitalício. Quem aprender adquire habilidades, amplia os horizontes, continua crescendo e alcançando sucesso.    
Pr. Joventino Barros Santana

quarta-feira, 24 de julho de 2013

COMO ENFRENTAR OS ATAQUES PESSOAIS

(Resumo do 7º capítulo de A Excelência do Ministério)
Nenhum pastor ou obreiro está imune ás críticas e aos ataques maldosos. Às vezes as críticas são feitas por alguns membros da própria igreja ou por pessoas que estão bem perto de nós, que fazem parte de nosso convívio. Porém, jamais devemos nos abater por causa disso. Afinal, de acordo com Stan, os que estão trabalhando no reino de Deus são aqueles com flechas nas costas. As críticas são inevitáveis. Por isso que os líderes, especialmente os pastores, precisam desenvolver habilidades para enfrentar os ataques pessoais.
Entre elas, pode ser apontada certa dose de ausência de sensibilidade. Pois muitas observações ligadas á liderança, aos obreiros e aos pastores não valem apena ser levadas a sério. Infelizmente as pessoas tendem a reclamar dos líderes por qualquer coisa que dê errado, mesmo em suas vidas pessoais, expostos em dardos verbais. Por isso que é necessário olhar além das palavras, buscando entender a origem dos comentários, sem afligir-se e até ignorando-os.
 E uma das melhores coisas que se pode fazer é aprender a esquecer dos insultos, perdoando as pessoas por suas falhas, não levando em conta aquelas palavras feitas no calor de algum argumento ou de alguma reunião, deixando-as livres de suas ignorâncias, para seguirem em frente, se possível ao seu lado.
Também é importante lembrar que se existem pessoas que nos criticam, que não aceitam o nosso modo de liderança e de cuidar das coisas de Deus e das pessoas, há muitas outras que nos admiram, que nos aplaudem, que sempre estão dispostas para nos motivar e nos auxiliar. São verdadeiros amigos, cujos conselhos são chuviscos que regam a nossa vida, dando ânimo e vigor para continuar a marcha. Para cada pessoa que não acredita em você, há dezenas que estão ti aplaudindo, dando um pouco de sua vida por você. Essas pessoas não podem ser esquecidas. Devemos cuidar delas e colocar-las sempre á nossa volta. Elas são uma base de apoio.
Por fim, se queremos vencer as criticas e todo o ataque maldoso não podemos ficar olhando pelo espelho retrovisor, lamentado o passado e pensando nas críticas.  É preciso olhar para frente, para o alvo estabelecido por Deus para sua vida. Quem tem o propósito de Deus fixado em sua mente não tem tempo para ficar remoendo as amarguras do passado. Na vida do homem de Deus há coisas mais importantes que catalogar insultos em arquivos. Stan afirma que o tempo tem um jeito peculiar de embotar as mais agudas flechas.
Então continue avançando e cumprindo o propósito de Deus em tua vida.
Pr Joventino B. Santana

quinta-feira, 18 de julho de 2013

UM NOIVADO FELIZ (Bahia, jequié, Assembleia de Deus)


Ao passo que o namoro é um período de conhecimento um do outro, e até de si mesmo na convivência. O noivado é um período de preparação para o casamento. Esse período deve ser dedicado para preparar a casa, os móveis, roupas e até a cerimônia de núpcias.

Mas como ter um noivado abençoado?

1.    Não se esqueça de buscar a direção de Deus em tudo. O crente deve ser sempre guiado por Deus. O Espírito Santo nos veio guiar em tudo (Jô 16. 13). No entanto, o jovem e a moça precisa sempre está em oração, buscando a face de Deus e meditando em sua palavra, com o intuito de entender a vontade de Deus. É bom lembrar que a vontade de Deus é sempre boa, perfeita e agradável. Paulo disse: “e não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, a perfeita, e a agradável vontade de Deus” (Rm 12. 1).

2.    Entenda que o noivado é um compromisso. O noivado não é qualquer coisa. Que hoje pode ser feito e manhã pode ser desfeito. Então, antes de dar o passo para se noivar, entenda que  é um compromisso que você está assumindo. Este compromisso envolve três ângulos:

·         Social. Pois o noivado é um compromisso social. Não envolve apenas os noivos, mas a família, os amigos, igreja e a sociedade.

·         Moral. Pois o noivado é um compromisso não apenas emocional, mas moral. Não é coisa de criança, é coisa de adulto, que assume uma responsabilidade de amar e não defraudar o outro. Conta que em Belo Horizonte um jovem apostou com os seus amigos que casaria com uma determinada moça. Ele namorou a menina, se noivou e casou e depois deixou a moça, dizendo que era uma brincadeira. Isso é grave, imoral e crime. Jamais se deve brincar com os sentimentos e com a moralidade das pessoas.

·         Espiritual. Pois o casamento é uma invenção de Deus. O noivado deve ser assumido perante o Senhor. A Bíblia nos ensina que tudo que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl 3. 17).

3.    Não avance antes do sinal está verde. Compreenda que o noivado não confere liberdades sexuais. Neste período é bom o jovem e a moça colocar em prática a famosa orientação de trânsito: “mantenha distancia”. Procure obedecer ao conselho de Paulo ao jovem Timóteo: “conserva-te a ti mesmo puro”. Por isso que alguns chagam afirma que o ideal é namoro longo e noivado curto. Eu digo que o namoro pode até ser longo, mas quanto mais o noivado for curto, melhor.

4.    Olhe para frente. Alguém disse que “amar não olhar um para o outro, mas olhar juntos para a mesma direção.” O noivado falar exatamente de algo que está longo à frente – o casamento. Assim, os dois não podem apenas se encontrar, mas trabalhar duro se preparando para o enlace matrimonial e para viver a vida a dois.

5.    Se prepare para independência dos pais. O casamento antes de ser uma união entre duas pessoas que se amam, é um deixar, é uma separação, é um rompimento que envolve a vida moral, emocional, financeira e geográfica. A moça deve sair de casa para viver com o seu marido. O filho agora se torna cabeça de um lar, separado de seus pais. Eles se formam uma nova célula familiar independente. Por isso que se você pretende se casar, busque construir, comprar ou alugar uma casa. Compre seus móveis, busque equilíbrio financeiro e vá viver sua vida com seu cônjuge. O antigo mandamento para quem quer casar é esse: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão uma só carne” (Gn 2. 24; Mt 19. 5; Ef 5. 31)

6.    Se prepare para dependência pelo resto de sua vida. Por outro lado, o casamento é um ligar, um unir, um torna-se dependente. O casamento é pacto perante Deus e com a pessoa amada, que não pode ser quebrado. O plano de Deus é que só a morte o separe. Nada mais pode quebrar o matrimônio. Então, durante sua vida, você estará ligada ao seu cônjuge e será eternamente um devedor ao outro. Por isso que Paulo disse: “o marido conceda a esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido” (I Cor 7. 3). A união conjugal é um cimentar, que se quebrado, nunca mais poderá ser restaurado.

 Portanto, se prepare para viver a vida a dois, sabendo que o casamento é uma invenção divina para tua alegria e para bem da humanidade. Por isso que ele deve ser honrado e preservado. O desconhecido autor da Epístola aos Hebreus disse: “honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula (Hb 13. 4).

terça-feira, 2 de julho de 2013

CARACTERISTICAS DO LÍDER PENTECOSTAL



O Perfil do Líder Pentecostal


Precisamente em 14 de abril de 1906, na Califórnia, em los Angeles, na Rua Azuza, 312, nos EUA, nascia o grande avivamento pentecostal por meio de um afro descendente, filho de ex-escravos, por nome de William Seymour.
O inicio do avivamento pentecostal foi tão intenso, que em menos de dois anos já havia se espalhado por mais de 50 nações e em todas as cidades dos EUA, com mais de três mil habitantes. Chegando aqui no Brasil, em Belém do Pará, em 1910, pelos missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren.
Em 1911, em 18 de junho, foi fundada a Igreja da Missão Apostólica da Fé, que posteriormente, em 1918 recebeu o nome de Assembleia de Deus. A igreja foi fundada com 17 irmãos e os dois missionários: Berg e Vingren. Em dois anos já tinha missionário no exterior e 1931, sem recursos financeiros, a chama pentecostal já havia chegado a todos Estados do Brasil.
Hoje 50% dos evangélicos do país são da Assembelia de Deus. Só na ultima Convenção Geral, reunimos mais de 24 mil pastores. Temos milhares de templos, professores de EBD, dirigentes de circulo de oração, missionários, pregadores, obreiros e pastores.

Mas qual é perfil do líder pentecostal? O que retrata o obreiro pentecostal? Quais traços formam a sua identidade, seu perfil?

Observando a biografia de homens como William Seymour, Lewis Pethrus, Daniel Berg, Gunnar Vingren, Samuel Nyström, Canuto de Lima, Paulo Leivas Macalão, José Rodrigues Santana, Pastor Cícero Pedro e tantos outros que marcaram a obra pentecostal no Brasil e no Mundo, podemos apresentar os seguintes traços de quem deseja servir no evangelho de poder.

1. Assim como William Seymour, a maioria absoluta dos líderes e pastores pentecostais tem uma origem humilde. Seymour por exemplo, era um afrodescendente, filho de ex-escravos, pobre e que foi discriminado até mesmo entre os crentes. Nas aulas de Parham, ele não podia sentar com os outros na sala. Razão pela qual assistia às aulas no corredor.
A maioria dos obreiros pentecostais são pessoas humildes. Parte dos seus líderes, não teve a oportunidade de fazer uma grande faculdade de Teologia. Por isso são discriminados e criticados. Mas nada disso tem sido impendimento para Deus usá-los. Nada disso pode deter-los na obra de Deus. Tudo isso é pequeno adiante do grande propósito de Deus em tua vida. Davi era o menor dos irmãos. Na concepção dos homens, e até do homem de Deus – Samuel – jamais ele poderia ser o rei de Israel. Mas foi Davi que Deus escolheu. Foi ele que Deus usou para matar um urso, depois um leão, depois o Gigante dos filisteus e por último ele enfrentou a gigante responsabilidade de governar e pastorear a nação de Israel. Pois Deus sempre usa as coisas pequenas e humildes. Veja só o que está escrito em I Cor 1. 26 – 31:

Porque vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobre que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são.
Se Deus ti chamou, não importa a tua origem, se tu és de família rica ou pobre, se da periferia da cidade ou não. Deus não se importa com isso. Pois, afinal, todos têm uma única origem. Deus! Aleluia!

2. Não apenas crer na doutrina da santidade como um atributo de Deus ou como uma conseqüência da redenção em Cristo. Os obreiros e pastores pentecostais buscam refletir a santidade de Deus em suas vidas. O verdadeiro obreiro pentecostal faz questão de ser reconhecido como homem de Deus não pela sabedoria intelectual ou pela quantidade de diplomas. Ele é reconhecido pelos seus atos e pelas suas obras. Ele busca refletir a luz de Deus, a santidade de Deus e glória de Deus. Foi Jesus que disse: “Assim resplandeça a vossa luz adiante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifique o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16)
Assim como o espelho reflete a nossa imagem, revelando como estamos, o crente, especialmente os líderes, devem refletir a imagem de Deus, revelando sua santidade, sua pureza e seu poder. O mundo vai ver Jesus pelas nossas vidas. Pelas nossas obras.
Você está refletindo Deus? As pessoas da igreja e do mundo conseguem ver Jesus pela sua vida? Uma pregação por meio de palavras dura em torno de meia hora. Mas a pregação por meio de nossas vidas dura para sempre. Por isso que Paulo deu o seguinte conselho ao jovem líder Timóteo: “Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza” (I Tm 4. 12)
Seja um testemunho vivo de Cristo por meio de seu exemplo de santidade, pensado os pensamentos de Deus e querendo o que Deus quer. John Brown, teólogo suíço, disse que “santidade consiste em pensar como Deus pensa e querer o que Deus quer”. E é verdade. Pois temos a mente de Cristo (I Cor 2. 16).

3. O líder pentecostal sabe que antes de tomar qualquer medida, de fazer alguma reunião, de tomar alguma decisão, de falar alguma palavra, se deve orar. O obreiro pentecostal não pode ser precipitado em nada. Ele não se aflige com facilidade nem demonstra fraqueza adiante dos grandes problemas do dia a dia e da igreja. Ele sabe que foi chamado para ser parceiro de Deus. E como parceiro de Deus ele anda com Deus e fala com Deus. Ele tem uma vida de comunhão com Deus por meio da oração. A oração é coisa mais importante de nossas vidas. Pois quando nada mais resolve, a oração tem a solução. Aleluia!
Diz que Seymour não pregava muito, mas orava bastante. Nos Cultos sua pregação era de 15 a 30 minutos, e passava a maior parte do tempo, sentado no púlpito de madeira, com as mãos no rosto, intercedendo e orando. Em quanto isso Jesus curava, batizava e salvava. No grande congresso mundial das Assembleias de Deus no Brasil, 1998, David Cho disse que orava 4 horas por dia. Diz que Canuto de Lima só saia do quarto depois que Deus lhe revelava a mensagem por meio da oração.
Meus amados, nós precisamos de fato de uma vida de oração. Estamos fingindo que estamos orando. Muitos obreiros, mesmo no período da oração da igreja, não oram e igreja ver isso. Ficam no púlpito sentado, outros na secretaria, outros conversando, se ocupando com coisas fúteis.
Mas o que Deus disse a Salomão é válido para essa geração de crentes e líderes: “e se meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (II Cr 7. 14).
Não basta dizer que é de Deus e chamar pelo seu nome. Não basta apenas ter recebido a consagração e ter títulos. É necessário orar e se humilhar perante ele. Pois uma das principais razões do sucesso do obreiro está nos joelhos.

4. O líder pentecostal geralmente não é um grande conhecedor de Teologia, mas tem uma profunda intimidade com a Bíblia. Eles não lêem muitos livros, mas costumam ler a Bíblia. Pastor Cícero Pedro disse que já leu a Bíblia mais de 80 vezes. O Pastor João Frei disse que costumava ler a Bíblia duas vezes por ano. Ainda não sou como um deles, só li a Bíblia toda, três vezes. Mas independentemente disso, temos que meditar na Bíblia diuturnamente. O Salmo primeiro diz: “antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite
A Bíblia é a nossa bússola, nossa regra de fé e prática. Tudo que precisamos saber está nela. Aleluia.
A diferença do obreiro pentecostal para os demais, é que os outros até sabem o que a Bíblia diz, mas o obreiro pentecostal sabe onde ela diz, onde está escrito. Ele tem uma prática que é muito boa: decora versículos. Isso é bom. Uma prática esquecida por muitos. Às vezes fico admirado com as pregações do Pastor Cícero Pedro. Ele costuma citar de cor nada menos que 10 versículos.

5. Por fim, sem dissecar o tema, o líder pentecostal fala em línguas. Até pelo fato que ele só pode ser obreiro se for batizado com o Espírito Santo. Ele deve ser uma pessoa cheia do Espírito. David Cho disse que fala em línguas todos os dias. Todos os dias os crentes deve ser renovado no poder de Deus. Em II Cor 4.16 está escrito: “não desfalecemos; mas ainda que nosso exterior se corrompa, contudo o nosso interior se renova de dia em dia. Ou seja, temos que ser renovado todos os dias. Todo culto é uma oportunidade de renovação, de falar em línguas.
Têm obreiros pentecostais que não mais são pentecostais. Não tem mais fervor, não tem mais fogo, não tem mais graça. Não tem mais poder. Os olhos estão secos, a boca está travada, o coração está gelado.
Mas receba renovo de Deus. Não deixe o tempo apagar a chama do teu coração. Não deixe que os títulos  e as posições sejam um impedimento de cultuar com graça no meio dos irmãos. Se renove, fale em línguas sempre. A Bíblia diz em I Cor 14. 4: “o que fala em línguas estranhas edifica a si mesmo”.

Para darmos continuidade a essa grande obra, precisamos ter o traço da humildade, o traço da santidade, o traço da oração, intimidade com a Palavra de Deus, ser renovado com o poder do Espírito Santo todos os dias. Seja o retrato perfeito daquilo que Deus planejou para você.