(Resumo
do 8º capítulo de A
Excelência do Ministério)
Stan
Toler fez uma importante afirmação para os nossos dias, que todo ministro e
vocacionado para servir no reino de Deus, deve levar em consideração: “em
dia em que ninguém pastoreia o pastor, você precisa ser bom para tomar conta de
si mesmo”. O ministro precisa cuidar dos outros, sem esquecer-se de si
mesmo. Paulo já deu esse conselho há mais de 2000 anos. Ele escreveu para o
jovem pastor Timóteo o seguinte: “tenhas cuidado de ti mesmo e da doutrina;
continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como
os teus ouvintes” (I Tm 4. 16).
Se no
tempo de Paulo e Timóteo o ministro já tinha o desafio de cuidar não apenas do
ensino, mas também de si mesmo; hoje esse desafio é muito maior. Pois vivemos em
um tempo de constantes escândalos, fracassos morais, críticas, crises financeiras,
protestos, corrupções, violências, ausência de amor e mudanças em toda a
sociedade. Provocando também mudanças nas regras ministeriais. O que funcionava
há algumas décadas, não funciona mais. O que alguns ministros fizeram, não mais
dão certo.
Todas
essas mudanças exigem de nós habilidades, flexibilidade, adaptação, sem si
deixar enganar pelas falácias do presente momento. Sendo, antes de tudo,
honesto consigo mesmo e com a sua missão.
Pois
ministro do evangelho precisa compreender que muitas coisas mudaram, até mesmo
as formas de pastorear e liderar. Mas que a sua missão não mudou. As pessoas
são pecadoras e continuam precisando de Cristo. Por isso que ele precisa evitar
as distrações, controlar as pressões e saber lidar com as mudanças.
Por
isso que jamais podemos parar de aprender. Se pararmos de aprender hoje, não
teremos condição de ensinar a amanhã. Aprender deve ser um ato vitalício. Quem aprender
adquire habilidades, amplia os horizontes, continua crescendo e alcançando
sucesso.
Pr. Joventino Barros Santana
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