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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

PORQUE SOU CONTRA O ABORTO? UMA APOLOGIA PRÓ-VIDA

Porque sou contra o aborto? Uma apologia pró-vida

Sem rodeios: Sou contra o aborto por que ele é um homicídio. É uma vida que está sendo ceifada, assassinada dentro do útero materno. A vida inicia desde momento da concepção. A célula-ovo já é uma vida humana. Pois de acordo com a própria ciência embrionária a vida é um continuum que vai desde do zigoto até ao velho, terminando com a morte.  E um tipo de assassinato brutal e cruel, porque é contra indefesos e inocentes. É uma pena de morte imposta pelo mais forte sobre o mais fraco, sobre o indefeso. O feto ou embrião está ali no útero, no ventre, porque ele necessita de defesa, de amparo e de proteção. A mulher foi formada com esse potencial de proteger em seu ventre o novo ser. Quem, de acordo com as leis naturais e biológicas, deveria defender, é quem mata. Isso é monstruoso, cruel e irracional; portanto inaceitável.  Pois “o aborto é um crime, em nada difere de um homicídio” (ANDRADE 2007, p. 24).

Os defensores do aborto evitam usar esses termos e criaram outras expressões, tais como: “interrupção voluntária da gravidez”, “direito de decidir”, “direito a saúde reprodutiva”, para encobrir a natureza criminal do aborto. Mas nenhum desses artifícios de linguagem são capazes de ocultar o fato que o aborto provocado é um infanticídio.  

O argumento que o aborto legal, coberto pelo sistema público de saúde, realizado por profissionais especialistas é seguro, não é verdade. Pois o aborto provoca a morte de um novo ser humano em pleno desenvolvimento (feto ou embrião) sem nenhum direito ou possibilidade de defesa. E a boa ética nos ensina que sempre o mais forte deve defender o mais fraco. O bebê que está no ventre deve ser defendido e sua vida preservada com amor e carinho.

A defesa que o embrião só sente dor depois da 26ª semana para justificar o aborto é fraca demais. Pois se assim fosse, não seria crime matar pessoas que sofrem de doenças que provocam a perda da sensação de dor. Por outro lado, a ciência ainda não tem um consenso comum acerca do assunto. Alguns defendem que a criança só começa a sentir dor a partir da quinta semana de gestação, quando o hipotálamo, parte do cérebro receptora dos sinais do sistema nervoso e que liga ao córtex cerebral se forma. Outros pensam que é a partir da sétima semana, quando surgem os receptores da dor na pele. E há aqueles que acham que a criança só sente dor depois do nascimento. Mas independentemente do momento que a criança começa sentir dor, o aborto é um crime contra a vida, contra um ser humano. O que está dentro do ventre materno, não é outro ser se não um ser humano.  

De acordo com o grande teólogo brasileiro, Claudionor de Andrade, é um quebrantamento da santidade da vida, ferindo um dos mais valiosos princípios da Palavra de Deus: “não matarás” (Ex 20. 13). Esse é o mandamento de Deus: “não matarás”. A vida emana do próprio Deus, é Deus que dá a vida, e, portanto devemos defender a vida e não morte.

Os defensores da pró escolha, do direito da mulher interromper a gravidez, dizem que crianças indesejadas tem um nível de felicidade inferior ás outras crianças desejadas, incluindo diversos problemas de saúde, econômicos, físicos, educacionais, familiares, psicológicos e cognitivos. Porém, mesmo que houvesse essa relação entre crianças desejadas e não desejadas, não se pode fazer uma relação científica honesta com as que foram abortadas, pois não estão vivas. Não há como verificar comparavelmente uma situação de vida com uma situação de morte. Pois não se pode afirmar que uma situação de vida ruim seja pior que a morte. Portanto o aborto não é a saída. Não é a solução para crianças não planejadas. Elas, igualmente como qualquer criança, devem ser amadas, defendidas e amparadas pela família e pela sociedade.

No lugar de promover uma política a favor do aborto, em nome de uma suposta dignidade da mulher e da infelicidade de criança indesejadas, deve-se ampliar o conjunto de ações educativas relacionado ao planejamento familiar[1] e facilitar o acesso aos meios contraceptivos[2], promovendo dessa forma o bem estar social, emocional e espiritual das famílias e de todas as crianças.

O caminho não é o aborto, o caminho é o amor. É amor posto em ação. É o amor sem preconceito. O amor pelo próximo. O amor por quem ainda não nasceu. Por quem está no ventre e precisa de proteção. Proteção materna, proteção de todos nós.


Pastor Joventino Barros Santana 



[1] Planejamento familiar é o conjunto de ações que tem como objetivo contribuir para saúde da mulher e da criança, permitindo as famílias escolheres quantos filhos querem ter, quando e o espaçamento do nascimento de um para o outro.
[2]Contraceptivos são os dispositivos naturais e artificias, desde aos métodos mais simples como a abstinência sexual no período fértil da mulher, passando pelos medicamentos, até as cirurgias de ligaduras de tropas ou vasectomia.  

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

TRÊS REAÇÕES EM RELAÇÃO AO NASCIMENTO DE JESUS CRISTO


Três reações
em relação ao nascimento de Jesus Cristo

Mateus 2. 1 - 11
imagens bíblicas natalinas 18Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo. Tendo ouvido isso, alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém; então, convocando todos os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o Cristo deveria nascer. Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta: E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel.Com isto, Herodes, tendo chamado secretamente os magos, inquiriu deles com precisão quanto ao tempo em que a estrela aparecera. E, enviando-os a Belém, disse-lhes: Ide informar-vos cuidadosamente a respeito do menino; e, quando o tiverdes encontrado, avisai-me, para eu também ir adorá-lo. Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo. Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra.

O nascimento de Jesus Cristo foi planejado na eternidade. Antes que houvesse céus, antes que houvesse astros, antes da humanidade ser criada, nos recantos da eternidade, e nascimento de Jesus foi planejado pelo trino Deus. Por isso que em Apocalipse 13. 8, Jesus é chamado de Cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo. Para morrer ele precisava nascer.

O nascimento de Jesus Cristo foi proclamado no berço da historia da humanidade. Lá no Jardim do Éden, para os pais da raça humana, ele foi proclamado como aquele que nasceria para pisar na cabeça da serpente (Gn 3. 15).

O nascimento de Jesus foi proclamado pelos profetas, a começar por Moisés. Em Dt 18. 18, está escrito: “Eis que lhe suscitarei um profeta do meio de seus irmãos”. Em Is 7. 14, afirma-nos a Escritura Sagrada: “porquanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará luz a um filho, e será o seu nome Emanuel”. Ainda em Is 9. 6 diz: “.porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será maravilhoso, conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade e príncipe da paz.” lá em Miquéias 5. 2 diz: “E tu, Belém Efrata, posta que pequena entre as milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas as origens são desde os tempos antigos, desde dos dias da eternidade”. O centro da profecia é o Senhor Jesus Cristo.

O nascimento de Jesus Cristo correu na plenitude dos tempos. Ele nasceu na hora e no tempo determinado e preparado por Deus. Por isso que em Gl 4. 4 diz: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”. Deus preparou o mundo grego e sua cultura, para dá uma língua universal. Deus preparou o mundo romano, com o seu império, abrindo estradas, trazendo hegemonia e unidade, para que a mensagem de Cristo foi proclamada e ganhasse celeridade, chegando a todos com certa facilidade. Deus preparou os judeus para dá ao mundo as Escrituras Sagradas, as quais têm como mensagem central Jesus Cristo. Então, quando o mundo estava preparado, quando todo cenário estava montado, quando toda máquina divina estava pronta, Jesus nasce, de forma misteriosa e graciosa.

Nascimento de Jesus Cristo foi Deus se tornando homem, o eterno tornando-se temporal, o infinito tornando-se finito, o poderoso se limitando, o glorioso deixando sua glória, deixando sua morada celestial para habitar entre nós trazendo verdade e graça.

Quando Jesus nasceu houve festa nos céus e celebração na terra. Os anjos cantaram, os pastores reverenciaram e os magos vieram de longe para adorá-lo. O nascimento de Jesus Cristo é um dos maiores acontecimento da historia, só perdendo para sua própria morte. Por isso que os Cristãos celebram o nascimento de Jesus Cristo todos os anos. Pois ele nasceu e está vivo. Aleluia!

Mas o nascimento de Jesus Cristo provocou três reações. E essas reações ainda estão presentes no mundo hodierno. As pessoas estão dividas entre essas três reações.

A primeira reação é a reação da hostilidade.
A segunda reação e a reação da indiferença.
A terceira reação e a reação da adoração.

A reação da hostilidade é representada por Herodes. É a reação daqueles que odeiam Jesus Cristo, que hostilizam Jesus, ficam profundamente incomodadas com Jesus, que querem a morte de Jesus. Que desejam exterminar toda sua influencia na vida das pessoas.
Muitas pessoas odeiam Jesus não apenas porque ele nasceu, mas porque ele está vivo. Ninguém odeia quem está morto. Jesus está vivo e está entre nós. Ele não só está entre nós, ele está dentro de nós. E ele não só está dentro de nós e entre nós, ele está acima de nós. Ele é o Rei dos reis e o Senhor dos Senhores.

A reação da indiferença é representada pelos sacerdotes e pelos escribas do povo. É a reação daqueles que tem todas as informações a respeito de Jesus Cristo, que conhecem todo o plano de Deus, que tem luz das informações e dos conhecimentos. São aqueles que conhecem as profecias, a historia e a teologia a respeito de Jesus. Tem todo o conhecimento que precisam a cerca da religião, a cerca do nascimento e do proposito de Jesus ter vindo a terra. Mas não se movem para adorá-lo. Não o reconhecem com Senhor e nem o aceitam como o salvador da humanidade perdida.

A reação da adoração é representada pelos magos do Oriente. São aqueles que lhe adoram, que lhe servem. São que aqueles que reconhecem que Jesus é o nosso Rei soberano, salvador e que toda verdade procede de sua revelação. São aqueles que decidiram apresentar-se a Deus, com ouro, incenso e mirra.

Qual é a tua reação? Hostilidade? Indiferença? Ou adoração?

Quero terminar dizendo que devemos adorá-lo.
Devemos adorar a Jesus porque ele nasceu e está vivo.
Devemos adorar a Jesus porque além dele está vivo, ele está entre nós. E não só está entre nós, ele está dentro de nós.
Devemos celebrar a Jesus Cristo não apenas porque ele está entre nós e dentro de nós, mas porque ele também está acima de nós. Ele é soberano, Rei dos reis e Senhor dos senhores.  Aleluia!
Texto baseado numa mensagem de Hernandes Dias Lopes


Pastor Joventino Barros Santana

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

A Performance do líder Espiritual

Vivemos em mundo de alta tensão, com as mais diversas demandas, exigindo dos líderes que se dispuseram a trabalhar do Reino de Deus uma alta performance espiritual. Eles precisam ter um coração forte e conectado com a graça de Deus, focado no futuro, firmes nas promessas divinas, sempre dispostos a servir, protegendo-se do pecado, especialmente do adultério nas suas mais variadas formas de manifestações, procurando sempre guardar o tesouro da fé.

O líder espiritual não pode negligenciar a prática da oração e o hábito da leitura e meditação na Palavra de Deus. Muitas barreiras e atividades surgem durante o dia que se não cuidarmos ficaremos sem alimentar a nossa alma com o pão de céu e sem falar com Deus. Mas é exatamente pelo fato das diversas demandas é que o líder precisa se fortalecer por meio da oração e da Palavra.

A Palavra e oração nos lançam para cima, nos direcionam para o futuro. Quem está conectado com os céus não tem muito tempo para ficar lamentado o passado, reclamando do que deu errado, porque sabe que dar festa de piedade por erros passados é só perda de tempo. O tempo é precioso demais para ser perdido com coisas que já foram, que não interessam mais, que não trarão nenhuma contribuição para o avanço do Reino de Deus na terra. O conselho bíblico é: “remindo o tempo porque os dias são maus”.
Outra coisa que o líder espiritual não pode negligenciar a generosidade. Precisamos aprender que só ganhamos quando decidimos doar. E isso começa pela fidelidade nos dízimos e generosidade nas ofertas. Os 10% realmente não nos pertence. Pertence exclusivamente a Deus. Além disso, é necessário estarmos dispostos para servir aos outros com os nossos bens e com os nossos talentos e dons. Pois a generosidade é a marca do vencedor no na labuta de Deus, seja em casa, na igreja e em qualquer lugar.
Além disso, para o líder espiritual viver bem, com uma consciência cativa a Palavra de Deus e livre de acusação, ele precisa guardar os olhos e o coração. É necessária uma vida de santidade e firmeza nas promessas de Deus. Isso significa guardar a fé. Não adianta começa a 180 por horas e não terminar bem.

Por isso que Stan Toller termina 58º capítulo de “A Excelência do Ministério” dizendo: “vencedores assumem o compromisso de completar a missão. Planejam passar tempo de qualidade com o Senhor. Fazem plano para administrar a tensão e raiva. Prestam atenção à saúde física. Gastam dinheiro com a sabedoria. Tome decisões certas relacionadas a tempo, dinheiro e atenção e você será um líder de sucesso pelos anos que viverem”.


Pastor Joventino Barros Santana 

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

APOSTE NO POTENCIAL DAS PESSOAS E SEJA UM LÍDER INSPIRADOR

Resultado de imagem para imagens de inspiração   Os líderes precisam ter a consciência que as pessoas são mais importantes que as organizações. Elas não devem ser tratadas como máquinas ou apenas como um elemento a mais. As pessoas são as causas das organizações. Por isso que elas devem ocupar o primeiro lugar. Pois só por meio das pessoas humanas é que se podem consumar os propósitos das organizações.

   Dai, é imperativo que líder desenvolva a habilidade de trabalhar por meio dos outros, reunindo as pessoas em torno de um objetivo, extraindo o melhor de cada uma, inspirando a fazer mais e melhor do que ele mesmo faria. O líder não é necessariamente aquele que faz, mas aquele que leva os outros a executar as tarefas.

   Mas como influenciar outras pessoas para fazer o trabalho?

   Stan Toller, no 57º capítulo de sua obra (A Excelência do Ministério) aponta o caminho:

   Primeiro, foque no crescimento espiritual das pessoas. Antes de pensar no crescimento da sua organização, da sua igreja ou da sua congregação, invista tudo que puder no crescimento espiritual da sua equipe. Todos nós precisamos nos alimentar da Palavra, desfrutar diariamente da comunhão com Deus por meio da oração. As pessoas precisam de conselhos, orientações e apoio espiritual para prosseguir na jornada.
   Segundo, não menospreze os inexperientes. Há uma tendência muito forte de deixarmos de lado os mais fracos. Mas quem quer ter uma equipe em desenvolvimento, precisa reunir os mais novos e inexperientes com os mais velhos e maduros na obra.
   Terceiro, inspire sua equipe por meio do seu compromisso. O líder precisa estar de fato comprometido com a causa que se diz defender. As pessoas que estão a sua volta precisam sentir que o seu líder estar disposto a defender a causa. Se o líder não faz questão, também ninguém fará. Mas quando tem o compromisso, as pessoas são influenciadas e inspiradas pelo seu exemplo.
   Quarto, não deixe de observar e avaliar o desempenho de sua equipe. Toda equipe cai de rendimento de vez em quando. É até natural. Mas o líder precisa ficar atendo quando isso acontecer. Ele não pode ser conformar. Quando isso acontece está na hora de parar, refletir e procurar renovar a dinâmica da equipe, para que possa continuar produzindo e colhendo frutos.
   Quinto, busque sempre o melhor das pessoas. A maioria das equipes fica acima ou abaixo das expectativas fixadas. Se o líder aceitar desculpas, ou, pior, as faz, a equipe nunca alcançará o seu pleno potencial. As pessoas só alcançam grandes coisas quando alguém as exige delas. O grande líder sempre espera o melhor.

  Dê uma olhada nos integrantes da sua equipe em sua organização, na sua igreja ou em sua congregação. São pessoas comuns. Cheias de imperfeições e de limitações. Mas elas podem fazer coisas extraordinárias, se você desenvolver a capacidade de equipar, motivar e guiar para a vitória.

Pastor Joventino B. Santana 

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ESBOÇO DO ESTUDO SOBRE A HIERARQUIA ECLESIÁSTICA E SUAS FUNÇÕES

 
O que é hierarquia? E eclesiástica fala de que? O que significa função?

·         Hierarquia é a organização em graus em ordem crescente ou decrescente. Também é definida com a ordem e subordinação dos poderes eclesiásticos, civis e militares.
·         Eclesiástico diz respeito à igreja. Isso porque o termo igreja em grego se chama  “eclesia”.
·         Função fala de atribuição, do serviço, do cargo. Diz respeito o que se deve fazer.

Então quando falamos sobre hierarquia eclesiástica e suas funções, estamos falando da organização por ordem de grau e funcional no serviço na igreja.
Durante a historia a igreja foi se organizando e criando certa hierarquia, com a intenção de servir melhor ao povo de Deus e por ordem nas relações entre os obreiros.
A Assembleia de Deus tem a sua própria hierarquia e cada cargo com as suas funções relativamente especificas.
A hierarquia da Assembleia de Deus está organizada mais ou menos dessa forma:

  • Porteiro
  • Auxiliar
  • Diácono
  • Presbitério
  • Evangelista
  • Pastor

Além disso, existem outros cargos que não estão subordinados a essa organização, mas que são indispensáveis para o bom funcionamento da igreja, como os professores da EBD, dirigentes de circulo de oração e lideres de departamentos, bem como os músicos e tocadores.

I – O Porteiro e suas funções
O porteiro é um importante serviço na igreja, sua instituição é desde o Antigo Testamento. Antes da inauguração do grande templo de Salomão, Davi institui o ministério da portaria da casa de Deus, com 4.000 porteiros (I Crn 23. 5; 26. 12). Stan Tollor diz que é uma extensão do serviço pastoral.
O porteiro é um guarda, um vigilante. Por isso que ele deve está atento para quem chega e para quem sai. Ele tem certa responsabilidade pela proteção dos adoradores
O porteiro é um recepcionista. Por isso que em algumas igrejas são chamados de recepcionistas. Ele é responsável pelas boas vindas.
Algumas recomendações:
1.    Tenha consciência que na portaria você lida com todos os tipos de pessoas. Seja sempre paciente, atencioso e evite brincadeiras.
2.    Cuide da aparência: se vista de maneira adequada, faça a barba, penteia os cabelos.
3.    Ao receber um visitante procure saber o seu nome e em caminha para um lugar adequado. 
4.    Chegue 15 minutos antes do horário do culto e não tenha pressa para sair.
5.    Esteja atento às crianças. Não as deixam saindo e entrando no templo, provocando irreverencia no culto.
6.    Não fique sentado na porta, lendo ou escrevendo, esteja atento.
7.    Não fique batendo papo na porta da igreja. 
Em igrejas grandes, em que se tem uma equipe maior de porteiros, é importante colocar um líder, que será responsável pela organização, recrutamento de novos porteiros e mediação entre o pastor e a equipe.

II – O Auxiliar e suas funções.
O verbo auxiliar significa socorrer, ajudar, dar assistência, amparar, proteger.
O auxiliar é alguém já com maturidade e que tem certas habilidades ministeriais para cantar, pregar, ensinar e dirigir cultos. Auxiliando dessa forma nas atividades da igreja.
O que o auxiliar faz
1.    Ajuda na portaria, exercendo a função de porteiro quando os porteiros se fizerem ausentes.
2.    Auxiliar os diáconos e substitui-los quando ausentes.
3.    Dirigir os cultos na ausência do pastor ou do dirigente.
4.    Auxiliar nas mais diversas atividades da igreja.
III – O Diácono e suas funções
O termo diácono aparece no N T trinta (30) vezes, e significa servo ou ministro. Por isso que o diaconato é um ministério voltado essencialmente para o serviço social da igreja.
A instituição do diaconato está em Atos 6. 1 – 7. E foi instituído pelas seguintes razões:
ü  Crescimento da igreja
ü  Assistência aos necessitados (viúvas helenistas).
ü  Comprometimento do ministério apostólico com a palavra e a oração.
ü  Organização ministerial da igreja. A igreja tem dois ministérios: o ministério do serviço social e o ministério da palavra (I Tm 3. 1 – 13).
Dez recomendações aos diáconos.
1.    O diaconato não é trampolim para o presbitério
2.    O diácono deve exerce seu ministério sob a autoridade do seu pastor e do seu dirigente.
3.    O diácono é o auxiliar direto do pastor ou do dirigente, por isso deve está sempre atento às ordens e necessidades de seu pastor no exercício ministerial.
4.    Diácono deve estar em perfeita harmonia com o ministério da igreja.
5.    O diácono deve cuidar da assistência social da igreja, compartilhando com o pastor e procurando providenciar meios para sanar os problemas.
6.    O diácono deve cuidar da manutenção do templo.
7.    O diácono deve cuidar da preparação da ceia e servi-la, inclusive levando-a para os enfermos, em suas residências.  Lembrando que a celebração cabe ao pastor ou presbítero.
8.    O diácono é responsável do recolhimento das ofertas e das contribuições financeiras. Inclusive o cargo de tesoureiro deveria ser exercido pelos diáconos, lembrando que administração executiva é do pastor.
9.    Na ausência de porteiros ou na falta deles, o diácono deve assumir a portaria imediatamente, sem ordem prévia. O diácono também é um porteiro.
10.  Diácono também pode assumir o púlpito, pregando, ensinando e dirigindo os trabalhos, na ausência do presbítero ou do pastor.
IV – O presbítero e suas função
O termo presbítero significa dirigente, supervisor, superintendente.
No T N as palavras presbítero, ancião e bispo são sinônimos
A distinção entre pastor e presbítero tornou-se necessária em virtude do crescimento da igreja e suas múltiplas atividades que foram surgindo no decurso da sua historia.
Função dos presbíteros
ü  Em relação à denominação:

·         Auxiliar os pastores, substituindo em eventuais necessidades.

ü  Biblicamente:

·         Pastorear o rebanho do Senhor I Pd 5. 1 – 4.
·         Ensinar a palavra I Tm 3. 3
·         Governar. (governo envolve planejamento, organização, delegação e liderança).
·         Orar pelos enfermos e ungir com óleo Tg 5. 14.

Algumas recomendações aos presbíteros:

1.    Tenha cuidado de si mesmo. Cuide de seu caráter, de sua alma e de seu corpo I Tm 4. 16; 3. 2, 3.
2.    Tenha cuida com a doutrina do Senhor I Tm 4; 16
3.    Tenha cuidado da sua família I Tm 3. 4, 5
4.    Tenha cuidado com o seu dinheiro
5.    Tenha cuidado com o sexo oposto
6.    Tenha cuidado com a língua, com o que se fala.
7.    Tenha cuidado com os horários.

V – Evangelista

Evangelista significa quem prega o evangelho. Esse termo aparece na Bíblia três vezes apenas (At 21. 28; Ef 4. 11; II Tm 4. 5). Tem a função de desenvolver trabalhos voltados para a evangelização, buscando ganhar almas para o Reino de Deus. Ele não é menor que o pastor, sua função que é diferente. Enquanto o pastor dirige igrejas, o evangelista dirige campanhas de evangelização. O pastor cuida, o evangelista ganha.

VI – Pastor

Resumidamente, na Assembleia de Deus...

1.    Tem a função de pastorear, ensinando e pregando.
2.    Tem a função de presidir os campos (as igrejas) administrando os seus patrimônios e suas finanças, organizando suas atividades eclesiásticas e liderando as equipes.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

NOVA DIRETORIA DA UMADENE PARA 2015 A 2017.









A diretoria da União de Ministros das Assembleias de Deus no Nordeste –UMADENE - para o biênio 2015-2017 ficou assim composta:

PRESIDENTE: Pr. José Carlos de Lima. Presidente da AD em João Pessoa e da Convenção da Paraíba (COMADEP)
1º VICE-PRESIDENTE: Pr. Roberto José dos Santos. Presidente da AD e Convenção com Sede em Abreu e Lima, Pernambuco (COMADALPE).
2º VICE-PRESIDENTE: Pr. Osíres Teixeira Pessoa. Presidente da AD Montese e da Convenção do Ceará (CONFRADECE)
3º VICE-PRESIDENTE: Pr. João Bezerra da Silva. Presidente da AD em Horizonte e da Convenção do Ceará (CONADEC)
4º VICE-PRESIDENTE: Pr. Martim Alves da Silva. Presidente da AD em Natal e da Convenção do Rio Grande do Norte (CEMADERN)
5º VICE-PRESIDENTE: Pr. Aílton José Alves. Presidente da AD e Convenção de Pernambuco (CONADEPE)
6º VICE-PRESIDENTE: Pr. José Teixeira Rego Neto. Presidente da AD Bela Vista e da Convenção do Ceará (COMADECE)
7º VICE-PRESIDENTE: Pr. José Orisvaldo Nunes de Lima. 1º Vice-Presidente (Presidente em Exercício) da Convenção de Alagoas (COMADAL)
1º SECRETÁRIO: Pr. Daniel Nunes da Silva. Presidente da AD e Convenção com Sede em Campina Grande - Paraíba (COMEAD-CGPB).
2º SECRETÁRIO: Pr. Israel Alves Ferreira. Presidente da AD em Salvador e da Convenção da Bahia (CONFRAMADEB)
3º SECRETÁRIO: Pr. Valdomiro Pereira da Silva. Presidente da AD em Camaçari e da Convenção da Bahia (CEADEB)
4º SECRETÁRIO: Pr. Pedro Aldi Damasceno. Presidente da AD em Viana, da Convenção do Maranhão (CEADEMA) e atual 4º vice-presidente da CGADB.
5º SECRETÁRIO: Pr. Maurino Pinheiro do Nascimento. Presidente da Convenção do Ceará (CIMADEC)
6º SECRETÁRIO: Pr. Nestor Henrique de Mesquita. Presidente da AD em Teresina e Convenção do Piauí (CEADEP)
7º SECRETÁRIO: Pr. José Alves Cavalcante. Presidente da AD em Açailândia e Convenção do Maranhão (COMADESMA)
1º TESOUREIRO: Pr. Arquimedes Gomes Neto. 2º Vice-Presidente da Convenção da Paraíba (COMADEP)

2º TESOUREIRO: Pr. Virgínio José de Carvalho Neto. Presidente da AD e Convenção de Sergipe (CONEADESE)