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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DEZ OBSERVAÇÕES ACERCA DO CULTO FÚNEBRE


(Resumo do 26º capítulo de Excelência do Ministério)

1.    O culto fúnebre é uma das mais importantes oportunidades ministeriais para o pastor. Pois é um momento não apenas de consolação e encorajamento, mas também de construção e aprofundamento de relacionamentos com os familiares e amigos do falecido.

2.    Ao saber da morte de algum irmão ou de algum parente de membros da igreja, é salutar um telefonema imediato para a família para dá seus pêsames, demonstrando seus sentimentos.

3.    É importante saber que nesses momentos as pessoas geralmente querem expressar seus sentimentos; esteja pronto para ouvir.

4.    Expressões tais como “Deus ama tanto que o levou para estar com ele”, “Deus sabe que vocês são fortes, por isso que ele permitiu”, “se não era crente já estar perdido” devem ser evitadas. O foco deve estar na consolação e na esperança.

5.    Tenha consciência que a morte, por mais esperada que seja, por mais velha que a pessoa esteja, mesmo tendo convicção de salvação, ela traz tristeza e lágrimas.

6.    Não fique ofendido se a família perdi para outro realizar o culto fúnebre. Mas não deixe de estar presente, segurando-lhes a sua disponibilidade.

7.    Anote informações do funeral como local, data e hora do sepultamento. Também é importante anotar as informações acerca do falecido tais como: nome completo, idade, profissão, nome do cônjuge, dos filhos, netos e familiares mais próximos, formação educacional, serviços prestados à igreja e a comunidade, hobbis, versículos, hinos e livros prediletos e até suas histórias recordações humorísticas.

8.    A saudação deve ser breve, incluindo a citação dos nomes dos familiares mais próximos. Os versículos escolhidos devem ser curtos e o sermão precisa ser bíblico, pessoal, claro, com duração de dez a quinze minutos.
9.    Não deixe de orar pela família e pelos amigos.

10.   Enfim, lembre-se que seu cuidado pastoral não termina com o culto fúnebre. O seu cuidado continua. É importante fazer visitas aos familiares, acompanhando-os no processo de recuperação. Stan Toller escreve: “o seu cuidado amoroso pode ser o que faltava para levar um familiar ou amigos para o Reino de Cristo”.


Pr. Joventino Barros Santana 

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