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quinta-feira, 20 de março de 2014

SEIS PASSOS DE UM CULTO DE ADORAÇÃO E LOUVOR VIBRANTE


(Resumo do 31º capítulo de Excelência do Ministério)

Ás vezes a manifestação divina é forte, como um grande trovão. Outras vezes é sutil, como a brisa que vem do mar. Mas uma coisa é certa: todas vezes que nos reunimos para cultuar, seja culto de doutrina, de oração, campanha, culto de jovens, de criança ou a Ceia do Senhor, a presença de Deus se manifesta em nosso meio. Essa é uma promessa dele que, onde estivermos reunidos em seu nome, ele está presente.    
O culto é o ponto alto da igreja. É o momento que nos reunimos para celebrar ao Senhor e declarar quem é Jesus e quem somos nele. É o momento em que toda igreja está envolvida. É o clímax dos serviços dos mais diversos ministérios, incluindo o do pastor.
O pastor é o líder da organização e da liturgia da adoração e do louvor. É o pastor que estabelece o tom de cada culto. É o pastor que lidera o povo pela Palavra de Deus e pelo exemplo adiante do trono da graça. Ele ora e pelo seu exemplo convoca a todos para se dobrarem adiante de Deus. Ele louva e influencia a todos dar o melhor para Deus. Ele fala de contribuição financeira no reino, e deve ser o primeiro a contribuir com alegria, demonstrando generosidade.
O pastor deve estar por dentro de tudo que ocorre na igreja. É bom tomar ciência do trabalho da cada departamento. É verdade que o pastor não tem condições de estar presente em cada ensaio e nem mesmo em todas as programações da igreja.  Mas precisa continuar liderando o culto, influenciando apresentação do louvor e da adoração a Deus. Par isso é importante levar em consideração o seguinte:

Primeiro, faça da adoração e louvor o objetivo maior da congregação. Deus procura os verdadeiros adoradores. Fomos chamados para celebrar com júbilo ao Senhor. O equipe que lidera louvor (conjunto, banda, ministério) deve ter como meta auxiliar a congregação a exaltar O senhor Jesus Cristo. Ela não está à frente para se apresentar, para dar uma espetáculo, para fazer um show. A equipe de louvor tem como finalidade desenvolver o louvor congregacional. O conjunto (ou ministério de música) serve levando os servos de Deus a servirem a Deus com o sacrifícios de seus lábios.

Segundo, amplie a visão acerca da adoração e louvor. Louvor não é sinônimo de música. Adoração não significa apenas cantar. Adoração e louvor é tudo que fazemos para glorificar a Deus. O ministério ou equipe de música inclui mais que vocalistas e tocadores. Todos que estão envolvidos na organização e até mesmo a congregação, fazem parte culto. Todos na igreja tem a incumbência de louvor e adorar. A igreja não é lugar de espectadores. A igreja é lugar de adorares.  

Terceiro, especifiquem os seus objetivos para o culto e transmitam para os seus colaboradores. Deus sempre está nos revelando os seus propósitos. Cabe a nós, como pastores e líderes espirituais, transmitirmos a visão divina e objetivo que se quer alcançar. Desse modo haverá sempre uma afinidade entre o pastor e os músicos, diáconos, porteiros, recepcionistas, equipe de teatro e de todos eu estão envolvidos no ato litúrgico.

Quarto, delegue funções. Quando a gente divide o trabalho, tem mais tempo para concentrar-se na palavra e na oração, ganhando participação mais ativa na adoração e no louvor da igreja. Muitos coisas no culto podem ser delegadas para outras pessoas fazerem. Isso deixam as pessoas felizes, sentindo-se importantes e incluídas, além de economizar energias para se dedicar à palavra e à oração. Seja o líder e não a equipe.

Quinto, ore com os seus colaboradores litúrgicos, fazendo periodicamente uma avaliação espiritual e reflexões fundamento na Palavra. Os cultos envolvem pessoas, relacionamentos e liderança. Não é de se escandalizar a manifestações de emoções, egos, temperamentos, palavras e expressões fortes, até mesmo algumas discussões. Mas tudo isso pode ser controlado e até evitado levando as equipes a desenvolveram uma atmosfera espiritual por meio da oração e da meditação na Palavra de Deus. É imprescindível estabelecer um momento de oração e pequenas reuniões para se avaliar o desenvolvimento da equipe e o seu relacionamento.

Sexto, aplauda nas vitórias e não se detenha no fracasso. O culto é o ponto alto da igreja. Cada membro tem a responsabilidade e graça de render adoração e louvor a Deus. E todas vezes que nos reunimos em nome de Jesus, a presença de Deus é certa. Portanto, dirigir o culto é um grande privilégio. É algo tremendamente empolgante. Cada culto é uma vitória. Pois ele tem valor eterno, pois é dirigido para o eterno Deus. Então, comemore o sucesso e não se detenha no fracasso.

Pastor Joventino Barros Santana 

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