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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Crítica a Cartilha do Aborto


O deputado Roberto de Lucena (PV - SP) chamou atenção de todos para a Cartilha Misoprostol, porque de acordo com a sua interpretação, tal cartilha ensina a prática do aborto, durante os primeiros três meses de gestação, por meio de uma droga denominada de Cytotec, cuja venda é ilegal no país. 

Segundo o deputado a cartilha é uma contradição ás leis do Brasil. Ela vai de encontro a proteção á vida e é paradoxal ao direito humano. Ele ainda aponta que o Estado tem o dever de defender o direito moral á vida do embrião ou do feto. O dever do Estado é defender a vida e nunca incentivar o oposto.  Leia abixo o texto completo, publicado em seu Site:


Deputado Roberto de Lucena critica a “Cartilha da Morte” do Ministério da Saúde

O deputado Roberto de Lucena criticou, da Tribuna da Câmara dos Deputados, a publicação da cartilha “Protocolo Misoprostol”, editada pela Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde.  A cartilha dá instruções para o uso do medicamento abortivo misiprostol, mais conhecido pela marca Cytotec, cuja comercialização é proibida no Brasil.

No material apresentado, consta tratar-se de orientação para a utilização de Misoprostol em Obstetrícia, em linguagem técnica, dirigido a profissionais de saúde em serviços especializados, porém a linguagem utilizada no trecho que ensina o método abortivo foge ao padrão técnico comumente usado em documentos médicos, com aparência de dirigir-se a pessoas que já conseguiram ou pretendem conseguir clandestinamente a droga e têm dúvidas de como utilizá-la para realizar o aborto.

A cartilha indica dose e modo de uso para “indução do parto com feto vivo”, uma utilização não aceita pela Federação Brasileira das associações de Ginecologia e Obstetrícia.

“A cartilha contradiz as nossas leis, contradiz a proteção à vida, a defesa dos direitos humanos. A proteção e o respeito ao direito moral à vida do embrião ou feto é dever do Estado, não podendo este de forma alguma incentivar ou orientar o aborto”, declarou o deputado Roberto de Lucena.

O parlamentar, que entrou com pedido de informações junto ao Ministério da Saúde, chamou atenção da sociedade e das autoridades para que a circulação do material seja impedida, bem como qualquer forma de orientação e incentivo ao crime de aborto, e anunciou que além do pedido de informação, tomará outras medidas cabíveis.

Na Câmara dos Deputados, Roberto de Lucena defende a vida, a família, a não violência e faz parte da Comissão de Seguridade Social e Família.

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